A dinâmica da pintura na Op Art é alcançada com
a oposição de estruturas idênticas que interagem umas com as
outras, produzindo o efeito óptico. Diferentes níveis de iluminação
também são utilizados constantemente, criando a ilusão de
perspectiva. A interação de cores, baseado nos grandes contrastes
(preto e branco) ou na utilização de cores complementares são a
matéria prima da Op Art. A técnica "moire", aplicada no
trabalho "Current", de Bridget Riley, é um bom exemplo.
Nela, há a criação de um espaço móvel, produzindo um efeito
denominado "whip blast" (explosão do chicote). Esta
técnica, assim como a maioria das técnicas utilizadas na Op Art,
exploram as possibilidades do fenômeno óptico na criação de
volumes e formas virtuais.
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